Como chegar a Itacaré, Bahia, a partir de Ilhéus e Salvador

COMO CHEGAR A ITACARÉ

Praia da Coroa, Itacaré

A PARTIR DE ILHÉUS
O aeroporto de Ilhéus é o mais próximo de Itacaré, a apenas 70km, e recebe voos diários da TAM, Gol, Azul e Avianca vindos de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Campinas e Salvador.
A partir do aeroporto há três opções: alugar um carro, contratar um transfer/táxi ou chegar a Itacaré de ônibus. Se estiver de carro, basta seguir pela BA-001 até o destino final.
Os táxis ou transfers, que podem também ser contratados pelo seu hotel, variam entre R$180* e R$220*. Indico o motorista Ricardo que me deu um desconto (R$150*) e foi super profissional, além de ter uma carro novo (saiba mais). A viagem dura cerca de uma hora e meia.
O jeito mais econômico sem dúvida é de ônibus. A viagem de cerca de duas horas é feita pelas empresas Águia Branca e Cidade Sol e com ônibus saindo praticamente de hora em hora. O táxi entre o aeroporto e a rodoviária sai por cerca de R$20*.
A PARTIR DE SALVADOR
A viagem é mais longa, mas o melhor jeito é pegar o ferry boat até Bom Despacho, na ilha de Itaparica, e de lá seguir também pela BA-001 até Itacaré. São as mesmas empresas Águia Branca e Cidade Sol que fazem o trajeto de Bom Despacho até o destino, mas com horários mais restritos (consulte as companhias). Esse trecho final de ônibus, desconsiderando o ferry, leva cerca de cinco horas de viagem.

Praia das Conchas, Itacaré

Como chegar a Jericoacoara a partir de Fortaleza

Jericoacoara é um dos destinos mais desejados não apenas do Ceará, mas de todo Brasil. Mesmo com uma transformação nos últimos anos, a vila a 300Km de Fortaleza segue meio isolada, com difícil acesso e ruas de areia, um dos charmes do local.
A viagem da capital cearense até aqui pode ser feita de ônibus, 4×4, carro particular ou helicóptero. Nest post detalhamos essas maneiras de como chegar a Jericoacoara para você saber escolher a sua.

COMO CHEGAR A JERICOACOARA

ÔNIBUS + JARDINEIRA

É a opção mais barata (a partir de R$44), mas também a mais demorada – e muitas vezes sofrida. Os ônibus da Fretcar partem do próprio aeroporto de Fortaleza e da Av. Beira-Mar em alguns horários ou do Terminal Rodoviário João Thomé mais frequentemente. Caso necessite, um táxi do aeroporto até a rodoviária não sai por cerca de R$15 a R$20.
Todos os ônibus vão até a cidade de Jijoca, onde os passageiros devem trocar para uma jardineira que percorrerá por cerca de 40 minutos uma estrada de terra e areia. Esse trecho final já está incluso na passagem.

Os ônibus mais baratos, chamados de “convencionais” levam de 7h a 8h de viagem. Os conhecidos como “VIP” não fazem paradas e levam cerca de 5h a 6h. Nos fins de semana e na alta temporada, vale comprar com antecedência. Informações pelo site ou (85) 3402 2244. Para saber quais os ônibus passam no aeroporto e na Beira-Mar, vale também telefonar para se informar.


TRANSFER 4X4

Após encarar o ônibus na ida, decidi voltar de 4×4. A viagem é feita um trecho pela areia e o resto pelo asfalto e leva 4h. Foi bem mais confortável e menos cansativo.
Diversas empresas oferecem o serviço nos dois sentidos. Vale consultar seu hotel e tentar um desconto (o preço normal é de cerca de R$150 por pessoa) ou as inúmeras agências listadas no site de Jericoacoara.

DE CARRO
Se você estiver de carro 4×4 ou for alugar um (tem gente que se arrisca em carros baixos mesmo), dá pra chegar por conta própria, embora as estradas sejam mal sinalizadas. O trecho até Jijoca é tranquilo e asfaltado, mas dali até Jericoacoara a estrada é de terra e areia, passa por dunas e não há sinalização. É possível contratar um guia em Jijoca para dirigir seu veículo até Jeri. Consulte a rota a partir de Fortaleza no mapa.
Se preferir ou o veículo não for 4×4, pode deixar o carro em Jijoca e seguir de jardineira. De qualquer modo, o carro não pode entrar em Jericoacoara, deve ficar no estacionamento municipal na entrada. Há transporte público até a região central da vila.

DE HELICÓPTERO
Não é pra qualquer bolso, mas chegar a Jericoacoara de helicóptero é sem dúvida a maneira mais rápida e confortável. Os voos duram apenas 50 minutos e podem ser cotados no site Fortaleza Beaches.

Dica de restaurante em Miami: CARPACCIO!

Imagino que muuuuitas leitoras já conhecem ou ouviram falar do restaurante Carpaccio que fica no Bal Harbour Shops em Miami. Mas gente, sério, não consigo "não postar", até porque foi a única vez que consegui fotografar todos os pratos antes deles serem atacados kkk! O Carpaccio é aquele restaurante agradável, ambiente gostoso, pra almoçar com calma (ou não, porque tem as lojas rsrsrs), e comida boa. Não é a melhor comida do mundo, na minha humilde opinião, mas é bem apetitosa!
Aqui estão as fotos!

Sonho de Viagem: Hotel Viña Vik no Chile!

Hoje trouxe uma dica de hotel maravilhosa que tenho certeza que vocês irão amar! Viña Vik é um hotel no Chile super bem conceituado, eu ainda não me hospedei por lá, mas além de conhecer a rede de hotéis One & Only, no qual ele faz parte, já ouvi maravilhas a respeito desse lugar. Estou looouca pra conhecer! Olha que lindo:

Os quartos são um charme a parte e a decoração é super moderna só de olhar as fotos já fiquei desejando muito estar lá!

O lugar é incrível e com uma paisagem de tirar o fôlego, e o olha que legal, para os amantes de vinhos agora nos meses de Abril e Maio (época da colheita das uvas (vindima) na Viña Vik) os hóspedes que vão auxiliar a produzir o vinho através de uma colheita noturna, já pensou? Achei um máximo essa ideia!
O Hotel criou toda uma experiência fantástica onde serão 3 dias de atividades em meio aos vinhedos e tudo o que o hotel Viña Vik tem a oferecer de melhor. A primeira delas é a colheita noturna onde os visitantes auxiliarão na seleção dos cachos, aprendendo junto com os enólogos e técnicos sobre toda as especificidades e magia que envolve o processo de produção de um vinho excepcional. Depois de encher os cestos de uvas, segue-se para a bodega VIK onde os visitantes acompanham o processo de maceração, podendo experimentar o suco da uva e degustar desde o primeiro estágio direto dos tanques, um vinho em processo de fermentação. Por fim, visita-se as salas onde ocorre o envelhecimento em barricas de carvalho francês novas. Estas uvas colhidas agora em 2016, resultarão numa safra pronta para consumo somente depois de 4 anos. No final o hóspede que quiser ter um exemplar do vinho que ele mesmo produziu poderá comprar!

Eu não sou uma especialista em vinhos mas achei a experiência bem diferente e curiosa, adoro conhecer um mundo completamente diferente do que estou acostumada! Quem mais é assim? Além de tudo é um lugar pra descansar e apreciar uma bela paisagem.

Museu do Caju no Ceará: Viva essa Nova Experiência!

Você está a fim de fazer um passeio cultural, barato e diferente?

Então você precisa conhecer o Museu do Caju no Ceará!

Localizado na divisa entre Fortaleza e Caucaia, o Museu recebe visitas diariamente de grupos, escolas e pessoas interessadas em conhecer esse projeto pioneiro na temática do caju.

Ao terminar de ler o artigo você saberá um pouco sobre a história desse espaço cultural, como chegar e o que fazer neste maravilhoso Museu.

O museu do caju foi idealizado pelo educador Gerson Linhares em 2007, com intensão de promover não somente a cultura do caju como também desenvolver um trabalho social com a comunidade local, pois muitos dos artesanatos e alimentos vendidos no museu são produzidos pelo grupo de idosos e deficientes físicos apoiados pela ONG.

Este projeto desenvolvido por Gerson é pioneiro no Brasil e homenageia dois cearenses empenhados no desenvolvimento da cultura do caju, são eles: Rita Miranda Linhares (1930-2014) natural de Ipu – educadora e benfeitora do espaço cultural e ao Rei do Caju Jaime Tomaz de Aquino (1924-2015), natural de Jaguaribe – idealizador da empresa Cione.

COMO CHEGAR

Carro: o Museu do Caju está localizado na Rua San Diego, 332, no Parque Guadalajara em Caucaia (região metropolitama), divisa com Fortaleza. Veja no mapa, ele vai te ajudar!
Ônibus: Araturi ou Jurema da empresa Vitória
Trem: pegar o trem no centro da cidade e descer na Estação do Conjunto Ceará (4ª Etapa), o Museu do Caju fica a 100m.
O QUE FAZER
Você deve estar se perguntando: o que tem no Museu do Caju?
Vamos lá, vou te contar!
Visita ao Museu: é um local simples, porém muito bem organizado por galerias pelas senhoras do Projeto. Na galeria de antiguidades do caju tem o moedor artesanal, primeiro mascote do caju, discos de vinil, livros de receitas, livros sobre a cajucultura entre outros. Além dessa galeria existe o museu de máquinas fotográficas, radiolas (é o novo!kkkk) e radinhos de pilhas. Também tem um espaço reservado para o Projeto “Caminhos de Iracema”, personagem que José de Alencar criou para homenagear o Ceará.
Lojinha: os artesanatos e produtos do caju vendidos no Museu são provenientes do trabalho comunitário a fim de fortalecer a economia local e divulgar os produtos com a temática do caju. O artesanato é uma coisa mais linda do que a outra: porta-chaves, ímãs de geladeira, puxa-sacos, bolsas térmicas, blusas, porta-níqueis… muita coisa, tudo em forma de caju!
Os alimentos de origem do caju como a cajuína, doces, mel, rapadura, cachaça, são fornecidos por 20 municípios do Ceará.
É possível experimentar hambúrguer, estrogonofe, bolos e outras delícias do caju, estes alimentos são preparados pelas senhoras apoiadas pelo projeto. Estes alimentos são preparados quando há reservas de grupos fechados, mas nada impede de você experimentar essas guloseimas se no dia da sua visita esses alimentos estiverem disponíveis.
Fuscaju: charmoso fusca todo revestido com adesivos do caju. É impressionante o capricho dos detalhes: a castanha de caju na frente do carro feita de espoja, aros com imagens do caju, adesivos por todo o carro. No interior do veículo mais surpresas: ímãs de caju no painel, pinturas de caju nos assentos, tudo muito lindo. O fuscaju vai te render muitas fotos legais! =)
Comidas típicas: aos domingos são feitos pratos típicos da cultura nordestina como a carne de sol, panelada, galinha caipira, carneiro e outros. A comida é muito boa e barata. Após o almoço você pode se deitar nas redes armadas nas árvores.

Este é um excelente passeio para fazer em Fortaleza para quem gosta de viajar barato!

Rota Ecológica: o paraíso em Alagoas

Aproveitamos o feriado para conhecer a Rota Ecológica de Alagoas, uma rota de praias desertas e com muitos coqueiros no litoral norte de Alagoas entre as cidades de Porto de Pedras e São Miguel dos Milagres, cerca de 130km de Maceió.
E por que a Rota Ecológica?
Bem, os elogios que ouvimos  foram tantos e tão tentadores que não conseguimos resistir. Ainda bem. O lugar é realmente lindo!
Na Praia do Patacho, onde estamos hospedados, a água é clara, quente e de um azul profundo. Quando a maré baixa, podemos caminhar quase 1km mar adentro, com água até a altura do joelho, para chegar até a barreira de corais.

Os coqueirais contornam toda a costa e escondem as poucas casas que existem à beira mar.

Não é à toa que a praia foi eleita uma das mais bonitas do Brasil.

Para completar, não há ambulantes nem barracas de praia com música de gosto duvidoso.
Enfim, “existe um lugar onde o sol brilha insistente. A água é cristalina, o vento refresca, as estrelas iluminam as noites. A música tranquila. Os cheiros e os sabores preenchem a alma. Este lugar é aqui, o tempo é agora” (escrito no cardápio da Pousada Patacho).

Vila Velha, Paraná!

Se você tiver um dia sobrando em Curitiba e estiver com carro sugiro considerar Vila Velha para um passeio. O parque estadual de Vila Velha fica a apenas 80 km de distância da capital paranaense.

Nós fizemos uma mini-excursão Preciso Viajar para lá no final de semana passado. Fomos eu, Manu, Gustavo (marido da Manu) e a Raquel (uma amiga minha). Saímos de Curitiba logo de manhã. A estrada é tranquila, pista dupla e pedagiada. Aliás, são dois pedágios e não são muito baratos.

Tanto eu como a Manu tínhamos estado no parque há mais de 20 anos, então nossa memória era um tanto quanto falha. Muita coisa mudou desde então, começando com o fato que agora você não pode mais fazer o trecho interno do parque com seu próprio carro. Agora você chega, estaciona e vai até a recepção. Lá você faz um “check-in” e é encaminhado para uma sala para assistir um vídeo. Atenção: você não tem escolha. Assistir o vídeo é obrigatório. Dura uns 10 minutos e vídeo é interessante, só que acho chato a pessoa ser obrigada a fazer qualquer coisa, principalmente quando está passeando.

Saindo da sala do vídeo, você é encaminhado até a bilheteria. A entrada completa do parque para brasileiros (arenitos + furnas + lagoa dourada) custa R$18. Pagam meia-entrada os estudantes, doadores de sangue, moradores de Ponta Grossa e funcionários públicos estaduais e federais. Eu me ferrei nessa porque não havia nenhum tipo de aviso no site sobre isso e obviamente não levei meu crachá. Maiores de 60 anos, crianças de até 6 anos e portadores de necessidades especiais não pagam a entrada.

Nós compramos a entrada completa. Ficamos esperando o ônibus nos levar até o início da trilha. Começamos pelos arenitos, as formações rochosas. Eu lembrava de uma trilha enorme, mas nem é tão enorme assim. Nós fizemos em pouco mais de uma hora e paramos inúmeras vezes para tirar fotos. A trilha é sinalizada e você pode olhar as rochas e tentar identificar os animais e/ou objetos. Alguns são fáceis, outros não consegui identificar nem com muita imaginação.

As placas para você tentar achar as figuras nos arenitos

O índio. Essa é bem fácil.

A taça (a mais famosa do parque)

Quando a trilha termina, você tem que esperar novamente pelo ônibus (sim, é chato esperar). Voltamos para a entrada do parque e fizemos um piquenique por lá enquanto aguardávamos o outro ônibus que nos levaria até as furnas.

O ônibus

Agora você só visita duas furnas e cortaram a melhor parte que era descer até elas. Hoje, o máximo que você consegue é uma visão bem mais ou menos de alguns dos mirantes. Nossa opinião: as furnas estão abandonadas.

Uma das furnas

Outra coisa extremamente chata é que antes de visitar as furnas você é obrigado a escutar uma guia contar a história do parque. Acho a ideia muito interessante, mas não do jeito que estão fazendo. A guia ficou falando mais de 40 minutos. O grupo estava praticamente desidratando debaixo de um sol escaldante. Não tinha necessidade para estender tanto o falatório. Acho que deveria ser opcional e quem quisesse escutar que ficasse por lá e quem não quisesse que fosse explorar o parque.

Depois que você visita as furnas tem que esperar novamente pelo ônibus para finalmente conhecer a lagoa dourada, que não é bem dourada, mas é bonita.

A lagoa dourada

Opinião geral do grupo: os arenitos valem a pena, mas as furnas do jeito que estão não valem. Gostamos da lagoa, mas achamos que não valeu todo o tempo que tivemos que esperar entre ônibus e guias.

Dica: dá para parar na Colônia de Witmarsum na volta para Curitiba e se deliciar com as guloseimas alemãs

10 fotos para amar Morro de São Paulo

Morro de São Paulo é um paraíso localizado a 248 km de Salvador. Para chegar até lá, você pode voar desde Salvador (jeito mais rápido e mais caro), pode pegar o catamarã desde Salvador (leva um pouco mais que as 2 horas prometidas) ou fazer um trecho semi-terrestre (você faz boa parte dentro de um ônibus). Em outros posts, detalharei como chegar em Morro de São Paulo.

O objetivo agora é fazer você se encantar com esse paraíso e despertar a vontade de querer ir para lá o mais rápido possível. São só 10 fotos e por mais que a câmera fosse boa, ainda deixou a desejar. Garanto que é ainda mais bonito ao vivo.

1) Olha a cor da água

2) Maré baixa e bastante areia para você andar pelas praias

3) As piscinas naturais (olha a cor da água)

4) E se cansar de olhar para o mar, pode olhar para cima. Olha que beleza! 

5) Ficar de bobeira, vendo o tempo passar (na sombra do coqueiro)

6) Sim, isso é Bahia

7) Nem precisa de legenda

8) Mas é do alto que se tem as melhores vistas

9) Difícil não suspirar!

10) Ainda bem que dá para tirar uma foto panorâmica e eternizar essa paisagem. Já pode ir de novo?

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Florianópolis

Nos últimos tempos nenhuma cidade emplacou com tanta força no imaginário nacional quanto Florianópolis.
A combinação do número cabalístico "42 praias” com a expressão mágica "qualidade de vida” faz de Floripa um destino desejado tanto para passar férias quanto para viver. Auto-estradas, túneis e viadutos têm sido construídos para acomodar o crescimento da cidade, que segue atraindo migrantes de alta escolaridade e poder aquisitivo.

É uma cidade exemplar na acomodação de diferenças: aprendeu a receber os hermanos argentinos, convive com uma babel de sotaques dos próprios moradores e é simpática ao público LGBT (que acorre em massa no verão e no carnaval). O orgulho manezinho, porém, nunca esteve tão em alta: Floripa já sabe o seu valor.

A transformação da capital sonolenta de antigamente na moderna metrópole de hoje não afetou a diversidade da ilha. Vilarejos açorianos, colônias de pescadores, praias selvagens e matas preservadas continuam onde sempre estiveram, a poucos minutos do centro da cidade — ou a muitos minutos do centro da cidade, se você vem nas engarrafadíssimas férias de verão.

Escolha Florianópolis por tudo que a cidade tem, mas leve em conta o que a cidade não tem. Você não vai encontrar em Floripa um calçadão na praia com barzinhos enfileirados, como em outras capitais litorâneas. É uma cidade carente de atrativos culturais -- se não der praia ou estiver muito frio para atividades na natureza, você vai acabar se refugiando em restaurantes ou nos shoppings. E se você vier com crianças e o Beto Carrero World estiver na sua programação, vai por mim: considere ao menos um ou dois pernoites em Balneário Camboriú.

AS PRAIAS DE SPLIT

AS PRAIAS DE SPLIT

Saindo do Centro Histórico, caminhando pela esquerda até o porto ou à direita rumo à marina, você encontrará algumas das praias mais procuradas.
Bačvice
É a mais famosa das praias de Split e tem uma pequena faixa de areia. A água é bonita, mas aquele pessoal tomando sol no concreto deu uma pontinha de decepção. Preferimos seguir caminhando sentido Zenta, passando pela praia Ovčice até chegar a Firule, como contaremos mais abaixo.

Espelho d’água em Bačvice

Praia Bačvice

Ovčice
Essa é uma praia minúscula, praticamente faz parte de Bačvice. Tem alguns barzinhos, playground para as crianças e é de fácil acesso pra quem estacionar nas ruas de trás. Mas praticamente não há areia ou pedras, você entra na água usando escadinhas direto do concreto.

Ovčice

Firule
Essa é uma praia um pouco mais natural e menos lotada. A graça aqui está procurar algum dos bares praticamente pendurados nas montanhas pra curtir o visual. Escolhemos o Mythos Bar e ficamos ali nas mesinhas tomando uma cerveja e curtindo o visual.

Firule

Firule vista a partir do Mythos Bar

Uvala Ježinac
De volta ao centro, seguindo em direção totalmente oposta, passando pela marina, chega-se a essa praia que é praticamente desconhecida dos turistas, mas muito procurada pelos moradores de Split. Infelizmente, como só tínhamos um dia na cidade, até que tentamos chegar a pé, mas depois de quase uma hora de caminhada e uma maratona de praias, acabamos desistindo. Mas realmente parece uma das mais estruturadas.